Francisco
é um garoto que desde pequeno gosta de fazer rir. Sua vocação para palhaço já
era demonstrada no primeiro dia da aula de música, quando tropeçou, rasgou a
calça e seu violino foi parar bem no lugar da gravata.
Ao perceber que o
pessoal da rua onde morava também se divertia com suas brincadeiras, Francisco
resolve se autodenominar “Cisco Alegria”, e, de frente a um espelho, pintar o
nariz de vermelho e vestir uma calça toda remendada.
A família
do garoto virava sua melhor plateia durante o jantar, momento ideal para Cisco
tocar as músicas ensaiadas na aula daquele dia: um pouco de Vivaldi,
Villa-Lobos, Pixinguinha... só pérolas!
No dia de
sua primeira apresentação musical no Circo Pimenta Malagueta, quando executaria
a sua composição mais recente, Piruetas
sobre uma lata de massa de tomate, Cisco Alegria e seu violino têm
um encontro inesperado. Presa dentro de um revólver, do outro lado da calçada,
uma bala (não era de doce, era de metal) está prestes a obedecer ao dono da
arma que a aloja e assim sair em disparada.
É neste
momento que acompanhamos o clímax da história escrita por Regina Gulla, A bala perdida e o violino
(Planeta Infantil, 40 pp., R$ 24,90), ricamente ilustrada por Andrea Ebert. Leia matéria completa
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