Tudo tem
início com a espalhafatosa operação que levou Edir Macedo à prisão em maio de
1992, em São Paulo, depois de um culto dominical. Solto depois de 11 dias por
falta de provas, o cárcere reafirmou a sua fé em Deus e, antes mesmo de ir para
a casa, Macedo fez questão de voltar à sede da Igreja. “De lá saí para a
cadeia, e para lá voltarei”, afirmou, ainda no carro.
Essa e
outras histórias confessionais estão no primeiro volume de sua trilogia de
memórias, Nada a perder
(Editora Planeta, 240 pp. mais 48 pp. de fotos, R$ 34,90), em que o bispo da
Igreja Universal do Reino de Deus surpreenderá os leitores com revelações de
sua trajetória. Desde a infância humilde no subúrbio do Rio de Janeiro,
passando pelas primeiras pregações em um coreto no bairro do Méier até a
realização de um sonho: a primeira igreja, montada no prédio de uma antiga
funerária, também no subúrbio carioca, no final da década de 1970. A partir
daí, uma trajetória de sucesso foi sendo pavimentada. Leia matéria completa
Nenhum comentário:
Postar um comentário