Publicadas
pela primeira vez em 1994, no jornal O Estado de S. Paulo, as crônicas sobre um
playboy condenado a 268 anos de prisão criaram um enredo divertido e inusitado.
Assinadas por Mario Prata, as histórias se transformaram no livro James Lins, o playboy que não deu
certo (Planeta, 192 pp, R$ 24,90).
Nos anos
1990, quando as crônicas foram publicadas, o formato de folhetim, típico do
século XIX, já estava fora de moda. Mesmo assim, as histórias contadas por
Prata ganharam repercussão acima do esperado. “Teve gente que escreveu carta
protestando, dizendo que um jornal sério como o Estadão não podia sair
publicando literatura de presidiário. Teve até uma mulher que escrevia como se
fosse mãe do James”, conta o autor.
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