sexta-feira, 18 de maio de 2012

“Em alto-mar” mistura talento do autor Wilbur Smith com realidade da pirataria do século 21



Com muito suspense e ritmo frenético inspirado nos filmes de ação, o novo romance do autor campeão de vendas parte de um sequestro em alto-mar que leva a uma perseguição implacável a tenebrosos piratas somalis.

A Planeta do Brasil lança neste mês mais um título do campeão de vendas Wilbur Smith, um dos mais populares escritores de romances de contexto histórico e político da atualidade. Três palavras definem a extasiante trama de Em alto-mar (Planeta, 400 págs., R$ 49,90): sequestro, tortura e resgate.

Hazel Bannock é a herdeira da Bannock Oil Corporation, uma das maiores indústrias petrolíferas de alcance multinacional. Durante um cruzeiro pelo Oceano Índico, o iate particular de Hazel é sequestrado por piratas somalis. Hazel não está a bordo no momento, mas sua filha de apenas 19 anos, Cayla, é levada e mantida em cativeiro pelos sequestradores.

Os piratas exigem U$ 20 bilhões como resgate, e um cenário político e diplomático bastante complexo impede que as autoridades oficiais intervenham no dramático caso envolvendo a rica família Bannock.

Quando Hazel recebe provas das terríveis torturas a que a filha está sendo submetida, ela entra em desespero. Decide pedir ajuda a Hector Cross, proprietário e operador da Cross Bow Security, companhia contratada pela Bannock Oil para cuidar da segurança de toda a empresa. Além disso, e principalmente, ele é muito bom de briga.

A partir daí, Hazel e Hector partem para fazer justiça com as próprias mãos, em uma história de fôlego, com ritmo, violência, tensão e reviravoltas, no estilo dos melhores filmes de ação.

Mas não é cinema, e sim uma nova e eletrizante história do autor best-seller Wilbur Smith, que sabe como poucos contar uma boa história de ação e suspense sob contextos políticos e históricos conturbados (neste caso, a assustadora e frequente ação dos piratas somalis na costa africana, em pleno século 21).

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