Sociedades
médicas indicam as vacinas para os adultos, por meio de calendários
específicos
para homens, mulheres, idosos,
categorias profissionais e viajantes.
Vacina não é
sinônimo de infância. Motivos não faltam para se ficar atento à vacinação na
idade adulta. Por exemplo, a varicela e a hepatite A se manifestam de forma mais grave no adulto
do que na criança. Vacinas contra a
difteria, tétano, coqueluche e febre amarela demandam doses de reforço ao longo
da vida. De acordo com a categoria profissional ou o roteiro de uma viagem, a
pessoa pode ficar mais exposta a certas doenças infecto-contagiosas e por isso
precisa ser protegida pela imunização.
Na opinião do médico Renato
Kfouri, presidente da SBIm – Sociedade Brasileira de Imunizações, a vacinação é
associada às crianças porque as primeiras vacinas que surgiram no mundo
evitavam doenças responsáveis por boa parte da mortalidade infantil, como a
difteria e a poliomielite. “Com o tempo percebeu-se a necessidade de se
proteger o adulto. Hoje há calendários específicos para mulheres (gestantes ou
não), homens, idosos, profissionais e viajantes”, afirma o médico. Leia matéria completa
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