terça-feira, 27 de novembro de 2012

Vacinação também é coisa de adulto


Sociedades médicas indicam as vacinas para os adultos, por meio de calendários
específicos para  homens, mulheres, idosos, categorias  profissionais e viajantes.

Vacina não é sinônimo de infância. Motivos não faltam para se ficar atento à vacinação na idade adulta. Por exemplo, a varicela e a hepatite A  se manifestam de forma mais grave no adulto do que na criança.  Vacinas contra a difteria, tétano, coqueluche e febre amarela demandam doses de reforço ao longo da vida. De acordo com a categoria profissional ou o roteiro de uma viagem, a pessoa pode ficar mais exposta a certas doenças infecto-contagiosas e por isso precisa ser protegida pela imunização.

 Na opinião do médico Renato Kfouri, presidente da SBIm – Sociedade Brasileira de Imunizações, a vacinação é associada às crianças porque as primeiras vacinas que surgiram no mundo evitavam doenças responsáveis por boa parte da mortalidade infantil, como a difteria e a poliomielite. “Com o tempo percebeu-se a necessidade de se proteger o adulto. Hoje há calendários específicos para mulheres (gestantes ou não), homens, idosos, profissionais e viajantes”, afirma o médico. Leia matéria completa

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