quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Implantes curtos se disseminam no País como uma alternativa ao enxerto ósseo


Nacionais ou importados, esses dispositivos são usados principalmente em pessoas com perdas ósseas, causadas por falta prolongada de dente, uso de próteses removíveis, doenças periodontais entre outros motivos. O tema será debatido no Congresso Internacional do Centenário, promovido pela APCD de 29 de janeiro a 1o de fevereiro de 2011.

Há dez anos, os enxertos ósseos eram a opção mais usada pelos cirurgiões-dentistas para colocar um implante dentário em pessoas, cujos ossos dos maxilares não apresentavam pelo menos 10 milímetros de altura. O paciente tinha um pedaço de osso retirado da boca, do crânio ou da bacia, que era enxertado para aumentar a altura do maxilar. Às vezes, a matéria prima vinha de bancos de ossos. Nos últimos anos, os implantes curtos (adaptáveis a ossos com altura mínima de 6 mm) estão se disseminando no País, em razão de estudos clínicos e científicos que comprovam a segurança e eficiências desses dispositivos.

Na conferência “Implantes curtos: soluções simples para cirurgias complexas com segurança e previsibilidade”, o cirurgião-dentista Alexandre Turci, especialista em Implantologia e pós-graduado em Boston, nos Estados Unidos, vai explicar como funcionam esses dispositivos. A palestra integra o Congresso Internacional de Odontologia do Centenário, que será realizado de 29 de janeiro a 1o de fevereiro no Expo Center Norte, em São Paulo, marcando o início das comemorações dos 100 anos da APCD – Associação Paulista dos Cirurgiões-Dentistas.

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