A Lei 6.683, de 28 de agosto de 1979 oficializou a anistia para os crimes cometidos durante a ditadura militar (1964-1985), mas não significou o fim das discussões sobre a responsabilidade dos envolvidos.
A reparação aos familiares dos mortos e desaparecidos, a localização dos restos mortais, a abertura dos arquivos militares relativos ao período ditatorial e a validade ou não da anistia para os torturadores ainda seguem em pauta.
Neste contexto, é ainda mais significativa a publicação de “A luta pela anistia” (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Editora UNESP, Arquivo Público do Estado de São Paulo), coletânea organizada por Haike R. Kleber da Silva, diretora do Centro de Difusão e Apoio à Pesquisa do Arquivo Público do Estado de São Paulo, que será lançada neste sábado, dia 5 de dezembro, às 11 horas, na Estação Pinacoteca (Praça da Luz, nº2), em São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário