Não são de hoje os debates sobre o que é arte, sobre os movimentos que envolvem sua criação, seus limites e seu suposto fim, sobre os critérios subjetivos com que cada pessoa vê e entende uma manifestação artística. Mas foi somente na passagem do século XVIII para o XIX, num momento marcado por uma nova visão do homem, da ciência e da razão, que Emanuel Kant e seguidores como Fichte, Schelling e Hegel conquistaram autonomia para uma análise mais abrangente, e ao mesmo tempo profunda, sobre a Estética, numa corrente de pensamento que ficou conhecida como Idealismo Alemão. No livro Arte e Filosofia no Idealismo Alemão, lançado pela Editora Barcarolla em abril, não há a ambição de esmiuçar sistematicamente todos os temas e preocupações do Idealismo Alemão. A publicação pretende ser um caminho para que o leitor possa compreender e se aprofundar em alguns dos assuntos centrais que ocuparam o pensamento daquele período e que prevalecem até hoje. Para saber mais sobre o livro, acesse aqui.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário